quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Cinema - SiCKO



Realização: 4


Argumento: 4


Montagem: 4


Banda Sonora: 3


Cartazes: 5


Média: 4


Classificação Geral: 4 em 5

por detrás

O que se esconderá por detrás das portas de um frigorífico? À partida a resposta a esta questão parece simples: comida. No meu novo frigorífico de momento só se esconde também alguma comida. Mas nem sempre isso pode acontecer. Neste livro, que por acaso ando a ler, até se poderá esconder o corpo de uma criança...

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Cinema - Planeta Terror (Planet Terror)

 


Interpretações: 5


Realização: 5


Argumento: 5


Montagem: 4


Fotografia: 3


Guarda roupa: 5


Cenários: 4


Banda Sonora: 5


Efeitos Especiais: 4


Cartaz: 5


Média: 4,5


Classificação Geral: 5 em 5

dívidas de amor


Como é que se fala com alguém sobre dívidas? É um assunto realmente muito melindroso. Apesar de eu não ser a favor de falinhas mansas, aqui são imprescindíveis. Mas o tema terá sempre que ser tratado com franqueza directa. Claro que depende da pessoa que está em dívida para connosco.


E se forem dívidas de amor? Como é que se resolve esta questão? Será que se tem mesmo que resolver? Será que se quer resolver? Será que vale mesmo a pena recuperar esta dívida? Já deixei cair em saco roto algumas dívidas de amor. Quer se cobre ou não esta maldita dívida é sempre um processo penoso. As dívidas de amor chegam a provocar feridas físicas no corpo. Feridas essas que deixam marca caso o nosso corpo não seja bom a cicatrizar. E nem com Bepanthene ou Creme Gordo se vai lá.


Ainda não sei se vou cobrar esta dívida de amor. É um assunto a considerar. Não sei qual das duas hipóteses poderá magoar-me mais. Depois vejo isso...


domingo, 28 de outubro de 2007

Só para ti mãe...

O dia 28 de Outubro é para mim o dia mais triste do ano. É-o assim desde 1991. Hoje lembrei-me dos versos que transcrevo de seguida. Flor Sem Tempo, uma das muitas brilhantes músicas de Paulo de Carvalho.




Flor Sem Tempo




Na mesma rua
Na mesma cor
Passava alegre
Sorria amor
Amor nos olhos
Cabelo ao vento
Gestos de prata
Da flor sem tempo
É dela o mundo
É a certeza de viver


Canta o sol
Que tens na alma
És a flor de ser feliz
Olha o mar
Da tarde calma
Ouve o que ele diz


Foi como o vento
Soprou um dia
Passava alegre
Alguém a via
É dela a vida
É a certeza de viver


Canta o sol
Que tens na alma
És a flor de ser feliz
Olha o mar
De tarde calma
Ouve o que ele diz

sábado, 27 de outubro de 2007

vazio

Gostava de poder dizer que estou bem. Realmente estou. Contudo há momentos em que me apetecia não estar nada bem. E há outros momentos em que me apetecia estar mesmo muito bem. É impossível estar-se como realmente se quer estar. Hoje apetecia-me não estar a sentir um certo vazio por dentro. Parece que o vazio que a casa agora tem se apoderou de mim. O meu receio é preencher o meu suposto vazio interior da pior forma. Até agora tenho-o preenchido com algumas pesquisas na internet e com alguma leitura. A ver vamos...

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Cinema - A Outra Margem


Interpretações: 5


Realização: 4


Argumento: 5


Montagem: 4


Fotografia: 3


Guarda roupa: 4


Cenários: 4


Banda Sonora: 4


Trailers: 5


Cartaz: 5


Média: 4,3


Classificação Geral: 4 em 5

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Alguém pediu?

Castanhas assadas bem quentinhas? Comprei-as à Senhora Minha Amiga, que as vende à frente do Monumental. Quando lá fui à hora de almoço buscar os bilhetes para a sessão de cinema de mais logo.


É oficial! Começou hoje para mim o Outono. A chuva regressou e molhou-me ontem a roupa toda que estava já seca. A hora vai mudar durante este fim-de-semana. As sopas e os cozinhados bem quentinhos vão regressar também. Já ando a arranjar feijão-verde para fazer uma sopa. Ontem à noite saí já com um bom agasalho e o temível guarda-chuva. Esta semana coloquei na cama o edredão de meia estação.


Alguém pediu o regresso do Outono?, da chuva?, da castanha assada?, do frio?, dos agasalhos? Eu pedi!

viagens no tempo

Gostava de poder viajar no tempo. Assim teria mais hipóteses de rir a bandeiras despregadas de algumas coisas que disse, ouvi, fiz, fizeram e etc, etc... Viajar no tempo ajudaria bastante a minha memória. Estou cada vez mais alzheimeriado. Ando a viajar no tempo mas só quando fecho os olhos para adormecer. Nos últimos dias tenho ido ao futuro. Não sei muito bem fazer o quê! O que eu queria mesmo era ir ao passado. Mas não há meio disso acontecer. Porém não queria ir ao passado recente. Viajaria até à minha infância. Traria de lá todos os cheiros que já esqueci. Colocava os cheiros em frasquinhos de vidro, todos catalogados, etiquetados e empilhados na estante do quarto. E depois num acesso de raiva motivado pelas saudades deitava-os todos ao chão. Aí caia eu inconsciente na cama embriagado com tanto cheiro misturado a entrar-me pelas narinas. Com esta perda de sentidos voltaria a viajar no tempo afim de devolver os cheiros. Poderia ser que recuperasse alguma paz para o presente.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

começar de novo

O namoro terminou durante o fim-de-semana. E nada mais há a dizer sobre o assunto. É tudo um pouco estranho. O vazio das divisões da casa é a diferença mais notória. O que realmente me vai custar será tomar as refeições sozinho. Terei que me habituar a essa situação novamente. É o começar de novo. Com calma tudo se recomporá.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

experiência

Este blog ainda está em fase de experiências... é só esperar mais umas configurações a fazer.